Eu estava em um barco à vela
Em um mar muito calmo
Que mais parecia um riozinho do sertão
Eu era o dono dali e
fazia acontecer
Navegava pelas ilusões
Deixava-me dominar por ondas de ânimo
Mar a fora por outras eras, ditosas
De sonhos amores quimeras
Agradecendo por tudo
O amor que supera o ódio
a delicia do bem estar
Os segredos escondidos na alma
Enquanto tomava o lanche
E dizia que tinha tudo tudo estava bem
Sentindo ser repleto
de realizações...
Lá ficaram escondidinhos
os segredos
Guardados dentro das paredes do enlevo
Enquanto ali navegava suave pelas ilusões
Ah juventude! Ah sonhos! Venham me inundar.
Quero-os todos
Jamais os deixarei de querer
Jamais deixarei de navegar.
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