Vejo roedores aqui
que ferrenhamente roem
a calma e sossego destroem
não tenho como fugir
Sao eles os mesmos ratos
que tanto tiram o sossego
que dão asco, nojo e medo
após tantos e tantos fatos
devoradores crueis insanos
Vão roendo sonhos vidas e panos
deixam tudo em frangalhos
perseguidos se escondem
o esconderijo nao sei onde
voltam a roer no primeiro atalho
Nenhum comentário:
Postar um comentário