Que tal, para que não haja dúvidas, e que tudo seja auditável nesse mundo duvidoso voltarmos com algumas coisas do passado?
Vamos reatirvar o pombro correio e eliminar o email.
Nas escolas poderemos usar é logico novamente o mimeógrafo.
A velha máquina de escrever no lugar do computador, que trava e so nos causa dor.
Depois de tirarmos os asfaltos das estradas, todo caminho é para a roça. Adeus automoveis, so andaremos de carroça. Isso para os sem eiras nem beiras, porque os bons irão de liteira.
Queremos o silencio apaziguador e nada que tenha motor.
Pelas coisas que perderam o sentido criando uma nova sina, vamos lutar pela volta do arroz embaixo e do feijão em cima.
Cartas escritas à mão, desenhadas, com charme linguagem rebuscada e assinatura bonita para se saber quem é o dono. E para fazer cópia, nada de copiadora, só pode usar o carbono.
Nada de pix doc ou ted, se não depositar direto no caixa o deposito não procede. Para tirar um saldo uma fila vamos enfrentar porque os caixas eletrônicas têm que parar de funcionar.
Para ver nossa foto novamente vamos ter que esperar quase uma semana para o filme revelar. Espero que não venha a queimar.
Pode treinar a matematica adição, divisão, multriplacação. Com o fim da calculadora só faremos contas à mão. E de cabeça antes que a numeração cresça.
Celular joga fora volta ao telefone de discar, é bonito ouvir o barulho daquela rodinha a rodar .
Para que o saudosismo venha, cozinhar somente à lenha,
Banheiro bonito não pode, lembre-se quando você tinha, la no fundo do quintal uma fossa e a casinha? Se não for rico usa apenas o penico.
Na sala no lugar da poltrona confortavel um duro e aspero banco. Tira a tv colorida e põe a tv preto e branco.
De vários idiomas, será o fim, voltaremos a falar somente em latim.
Para que a comida não se perca, não se engane, é tudo besteira, coloque no girau e jogue fora a geladeira.
Na seringa para a injeção o fogo no estojo faz a desinfecção
Balança so de dois pratos, com pesos bem regulados, o peso é certeiro a eletronica é duvidosa .Não tem nem ponteiro!
Para ouvir uma canção nada de arquivo digital nem cd volte para o velho bolachão, de preferencia o de 78 rotação.
No lugar da claridade dessa grande enganação retire lampada elétrica e acende o lampião. E se quiser caprichar e ter uma luzinha mais amarela, volte ainda mais para trás, tira o lampião e poe a vela.
Laboratorios vão fechar, remedios vão acabar. É o fim do sofrimento. Começa agora uma outra forma de curas e alentos. Para as dores e os males ervas, rezas e benzimentos.
Tome um último bom banho lave bem o corpo inteiro faça apenas um aceno e se despeça do chuveiro, Água quente ou água fria, esquente e coloque na bacia. Ótimo banho rebanho!
Vamos voltar a usar o mata-borrão nem eu sei o que isso não
Para se nascer de forma natural e verdadeira, nada de obstetra só parteira.
Voltemos também:
ao carrasco
À forca
Às crucificações
Às guerras santas
Aos castelos
As masmorras
As arenas
Aos leões
A gregos, troianos
Ao grande embuste
Cavalo da paz
Ao dente por dente
A imperadores
Impérios
Bacanais
Voltemos a mais
Muito mais.
Voltaremos a outras eras dia a dia num continuo repeteco, vamos parar lá para bem antes do australopitecos.
Saudações meus caros dinossauros.
Se bobear chegaremos ao dia da grande explosão e ao antes do antes do antes do momento da criação.
Muitas coisas do passado eram boas e belas não podemos negar, mas em muitos aspectos será que vale à pena voltar?
E quem quer essa volta porque motivo será? Qual a verdadeira intenção para se querer voltar?
Acesse o botão, botão não, é coisa moderna, acesse a manivela e na Máquina do tempo vamos entrar em outras eras.
Para que evoluir se não se pode auditar? Para que andar se
podemos rastejar?
Lá na frente um lindo passado nos espera...
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