O Escritor aventurou-se a deixar a alma solta. Não planejou daquela vez. Deixou que as ideias viessem e que o texto saísse solto, sem regras, sem métricas, sem limites...
Quando percebeu estava contando histórias e conseguindo fazer enredos bons e
não conseguia descobrir de onde vinham.
Talvez houvesse lá dentro de si, uma chavinha que era ligada
no nada no momento em que tocava as teclas e então... as ideias surgiam como
mágicas.
Colocou a mão no teclado, uma luz se acendeu, o show começou,
a coisa aconteceu. Parou de teclar, a cortina fechou, o show terminou, tudo
acabou.
Era assim como uma mágica. Poderia dizer que tinha dentro de
si a chave do talento usada para ligar os potentes motores da máquina da
imaginação que mora no peito e no coração e o que vem de suas engrenagens é algo sem
limites. Vai além de tudo o que se pode sonhar.
Vire a chave aí...
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