O silêncio da noite no quarto era o convite para o encantamento, ninguém podia imaginar que aquele silencio escondia grandes aventuras e extraordinárias tramas.
Luiz lia através do smartphone debaixo das cobertas. Criou a
cabaninha literária. Nome criativo, produto das letras. Embalado pelo frio e pelo silêncio viajava nas
páginas. Era segredo, ninguém podia saber.
Quem passasse pela rua e visse as luzes apagadas pensaria
que nada além de sono, sonhos e imobilidade existiam naquele quarto. Mas acordado
ali alguém sonhava e no silencio crescia.
Aquele evento envolvia prazer, segredo, aventuras viagens
fantásticas e crescimento em diversos sentidos, tudo isso camuflado de calmaria
e imobilidade. O poder paradoxal e divino da leitura. Confirmando a máxima: Ler é crescer silêncio.
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