Eis aqui uma história que fez-me ver o valor do conhecimento e seu poder de transformação.
Uma garotinha bem pequenina, filha do marido da minha irmã, vinha visitar-nos nos fins de semana.
Fui apresentado à pequena e como era de se esperar, minha sina eterna, a garota não conseguia pronunciar meu nome. Enrolou-se entre vários apelidos até que escolheu “niucio”. E ganhei um nome a mais para minha coleção. Por mais que eu repetisse, a infante não conseguia pronunciar corretamente.
Até que um belo dia quando estava sendo alfabetizada, trouxe uma pequena lousa e um pedacinho de giz. Daí eu disse. Hoje você vai aprender como é o meu nome de verdade e nunca mais vai errar. Comecei a soletrar enquanto ela escrevia no pequeno quadro: M Ú C I O.
Ao final olhou-me mim com um brilho diferente nos olhos e com sorriso triunfante bradou a epifânica interjeição: AH É MÚCIO!
E naquele momento eu vi a força e o poder transformador do conhecimento. O brilho que saltava daqueles olhinhos vinha de outro farol que iluminava dentro daquele pequeno ser, a estrada de uma nova era. Ali estava o poder do conhecimento e da liberdade que ele trás. A luz certeira da descoberta de um novo mundo e de novas possiblidades. Um lume mágico sendo lançado sobre as sombras do obscurantismo e da ignorância.
Ela havia entendido, ela havia mudado o seu conceito. A luz se acendeu. Já não era mais o mesmo ser.
Nunca mais errou meu nome.
Fui apresentado à pequena e como era de se esperar, minha sina eterna, a garota não conseguia pronunciar meu nome. Enrolou-se entre vários apelidos até que escolheu “niucio”. E ganhei um nome a mais para minha coleção. Por mais que eu repetisse, a infante não conseguia pronunciar corretamente.
Até que um belo dia quando estava sendo alfabetizada, trouxe uma pequena lousa e um pedacinho de giz. Daí eu disse. Hoje você vai aprender como é o meu nome de verdade e nunca mais vai errar. Comecei a soletrar enquanto ela escrevia no pequeno quadro: M Ú C I O.
Ao final olhou-me mim com um brilho diferente nos olhos e com sorriso triunfante bradou a epifânica interjeição: AH É MÚCIO!
E naquele momento eu vi a força e o poder transformador do conhecimento. O brilho que saltava daqueles olhinhos vinha de outro farol que iluminava dentro daquele pequeno ser, a estrada de uma nova era. Ali estava o poder do conhecimento e da liberdade que ele trás. A luz certeira da descoberta de um novo mundo e de novas possiblidades. Um lume mágico sendo lançado sobre as sombras do obscurantismo e da ignorância.
Ela havia entendido, ela havia mudado o seu conceito. A luz se acendeu. Já não era mais o mesmo ser.
Nunca mais errou meu nome.
MÚCIO ATAIDE
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