A vida é
Tal qual flores
Jogadas sobre ruas pedregosas
Misturado ao que é rígido
está o que é doce e terno
A eterna simbiose entre
O sorriso e a dor
O quente e o frio
o cinza e a cor
O efêmero e o eterno
As amenidades atreladas às durezas
Assim é a vida, eterna alternância.
Por vezes ruas estreitas, becos apertados
Noutras avenidas largas e floridas
Tudo se mistura nas sendas do existir
Nos tropeços do caminho
Nas flores e espinhos
Espalhados por aí
Nos extremos do ser
Tâmaras e pedras jogadas
Nas misteriosas ruas
do viver
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