Sou um vento que sopra
Que sopra em mim e descobre
A manta negra que me cobre
E vai sussurrando em minha copa
Copa da arvore do meu ser
Sou o vendaval ou a brisa
Que devasta ou só
alisa
Varre o chão do meu viver
Tenho o sopro da vida
Nas minhas entranhas escondida
A arte de inspirar expirar
E bem no fundo do peito
De novo hálito todo
refeito
eu decido o que me deve soprar.
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